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Pesquisa pode abrir caminho para a utilização do gene em outros tipos de grãos
Uma equipe de cientistas liderada pela geneticista de milho da Universidade do Missouri, Paula McSteen, identificou um gene essencial para a formação de espigas no milho. A nova pesquisa, que aparece na revista Molecular Plant, amplia a crescente compreensão biológica de como diferentes partes das plantas de milho se desenvolvem, informação considerada importante para uma cultura que é um pilar do suprimento global de alimentos.
“O milho é uma cultura de importância vital, e as espigas são o órgão mais crucial para o desempenho das plantas. Conhecendo os genes que controlam este processo e como eles funcionam juntos em nível molecular é crucial para os esforços para aumentar o rendimento das culturas” afirma McSteen, que é professora associada de ciências biológicas para Faculdade de Artes e Ciências daquela universidade. “A informação que recebemos do milho também é aplicável a outros grãos, incluindo arroz e trigo, porque eles também formam grãos nos galhos”, completa.
Os pesquisadores descobriram que um gene chamado stem2 estéril, ou ba2, afeta o desenvolvimento de meristemas axilares, que são células especiais que dão origem aos ouvidos e, à medida que uma planta de milho cresce, essas células se formam nos nós ao longo do caule. Essas gemas alongam-se para formar os brotos da espiga e eventualmente se tornam as espigas que podem ser colhidas, sendo que o processo é iniciado pelo fornecimento de um hormônio, chamado auxina, aos nós que dizem às células para fazerem as espigas.
AGROLINK – 01/04/2019