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País vizinho deve exportar 1 milhão de toneladas a mais do que o Brasil
Argentina voltará a ocupar o segundo lugar como exportador mundial de milho neste ano, deslocando o Brasil, sendo que o primeiro colocado nesse ranking são os Estados Unidos. Foi isso que informou o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) em seu relatório mensal sobre oferta e demanda de grãos em nível mundial.
Para a Argentina, a agência elevou as exportações de cereais de 29 para 30 milhões de toneladas, superando o Brasil, que estaria vendendo para o mundo um volume de 29 milhões de toneladas. No ciclo 2017/2018, o Brasil exportou 25,4 milhões de toneladas de milho, enquanto a Argentina vendeu 20,3 milhões de toneladas. Já em 2016/2017, enquanto o Brasil exportou 31,6 milhões de toneladas, o milho argentino representou 26 milhões de toneladas.
Em relação à estimativa de produção, o USDA calculou a colheita argentina em 46 milhões de toneladas, uma recuperação frente aos 32 milhões de toneladas do último ciclo afetado pela seca. Para o Brasil, que tem um grande consumo interno, estima-se a coleta em 94,50 milhões de toneladas.
Em relação ao milho da argentina, a troca de grão de Buenos Aires, que fornece uma colheita de 45 milhões de toneladas. De acordo com relatório do Ministério da Fazenda, as exportações de milho chegariam a US $ 4874 milhões neste ano, um aumento de 13% em relação a 2018. Para o governo, seria o maior valor desde 2013.
De qualquer forma, em setembro passado, no meio das necessidades fiscais, o governo reimplantou as retenções para o milho com o esquema de US$ 4 por dólar exportado, equivalente a uma taxa em torno de 10%, dizem consultores argentinos.
AGROLINK -11/03/2019