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Cientistas examinarão as sementes de milho doce existentes para encontrar genes que ajudem o milho a crescer logo após o plantio
Cientistas da Universidade da Flórida (UF), em parceria com o Instituto Nacional de Alimentos e Agricultura dos Estados Unidos (NIFA) estão tentando encontrar características genéticas que tornem o sabor do milho doce ainda melhor, além de fazer com que ele dure mais e cresça melhor em todo o país. De acordo com Mark Settles, professor de ciências hortícolas do Instituto de Ciências Agrárias e Agrícolas da UF, a iniciativa pretende usar esses genes do milho doce para usá-los no tradicional.
“O que queremos fazer é encontrar os genes que fazem do milho um vegetal saboroso e poder usar esses genes na criação tradicional Por exemplo, esperamos aumentar os níveis de açúcar do milho doce, que é um vegetal muito popular. Mas houve poucas inovações revolucionárias que aumentariam o sabor e o rendimento do milho doce”, explica.
Segundo Settles, menos de 14% dos adultos norte-americanos consomem a quantidade de vegetais recomendada pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) para uma dieta saudável. Além disso, ele afirma que o consumo de frutas e vegetais está em declínio nos Estados Unidos.
“Como o quinto vegetal mais popular da América, o milho doce não é uma exceção a essa tendência. No entanto, a demanda para o mercado fresco e milho congelado está aumentando, em relação ao milho em conserva, os criadores precisam ser capazes de fornecer a melhor semente de milho doce possível, como parte de campanhas federais para incentivar os americanos a comer legumes suficientes”, comenta.
Para começar a encontrar os melhores traços genéticos, os cientistas examinarão as sementes de milho doce existentes para encontrar genes que, entre outras coisas, ajudem o milho a crescer logo após o plantio. “Nós também queremos fazer o sabor do milho bom por mais tempo”, finaliza.
AGROLINK – 11/09/2018