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Na avaliação do analista Luiz Fernando Pacheco, da T&F Consultoria Agroeconômica, a recomendação para o milho é de “trocar as suas posições de físico por contratos no mercado futuro”. O especialista baseia a projeção pela tendência de comportamento das cotações.
“Embora seja um ambiente especulativo e muito sensível, as cotações do milho no mercado futuro da BM&F em São Paulo estão andando de lado, mais do que para cima ou para baixo. Isto é importante na medida em que sinaliza aos participantes do mercado físico o direcionamento atual dos preços, principalmente àqueles vendedores que esperam altas significativas”, disse.
O analista explica que guardar posição no mercado físico tem um custo altíssimo tanto pela armazenagem como pelo financeiro. Segundo ele, são remotas as chances de lucro para quem insistir nesta
posição: “Já no mercado futuro há, sim um caminho longo de possibilidades de alta a médio e longo prazo”.
Ainda segundo Pacheco, nos últimos 30 dias úteis houve uma queda de 20,45% no mercado físico, com a saca caindo de R$ 44,00 para pouco mais de R$ 35,00 e permanecendo entre R$ 35,00 e R$ 36,00 nos últimos 7 dias úteis, como mostram os indicadores do CEPEA, em Campinas: “No mercado físico a batalha entre vendedores e compradores também é acirrada, principalmente porque os exportadores estão aumentando sensivelmente os seus volumes de venda ao exterior”.
“Nesta semana há programação de embarque de 2.6 milhões de toneladas. Por outro lado, o mercado interno está um pouco arrefecido com os problemas havidos no setor de aves, que reduziram a demanda. O fator positivo é a chegada do tempo seco, que reduz o uso dos pastos e aumenta o uso de rações, para o gado”, disse.
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