Na Argentina, o milho apresentou maior atividade
De acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica, os prêmios do milho brasileiro para exportação recuaram. “Os prêmios caíram para $ 60 para julho/24, mantiveram em $ 52 em agosto/24, subiram para $ 57 em setembro/24 e mantiveram em $ 50 para outubro/24, nos portos de Santos e Tubarão”, comenta.
“Na China a cotação de março do milho voltou a subir pelo oitavo dia consecutivo mais 14 CNY/t nesta quinta-feira; a do amido de milho março caiu mais 17 CNY/t; a cotação da dúzia de ovos para fevereiro subiu 3 CNY/500 mil unidades e o suíno quebrou a queda de quatro dias e subiu 15 CNY/t”, completa a consultoria.
Na Argentina, o milho apresentou maior atividade, evidenciada por maior presença de compradores e ampliação do leque de possibilidades de entrega de mercadorias. “Para o cereal da safra nova, a entrega entre fevereiro e março foi de US$ 145 mil/t, sendo a oferta generalizada em moeda estrangeira para a última dessas posições de US$ 165/t. Em seguida, o trecho abril-maio foi encontrado em valores de US$160/t. Em relação ao cereal de colheita tardia, US$ 159/t foi o melhor preço oferecido para entrega em junho, que subiu US$ 4/t entre rodas, enquanto julho aumentou US$ 2/t ao atingir US$ 157/t. O preço MATBA recuou para US$ 173,50, sobre rodas no porto, para abril, contra US$ 173,70 anterior e US$176,08 de Chicago”, indica.
“Os preços aproximados do milho argentino FOB fecharam ao redor de US$ 204 para fevereiro, U$ 193 para março e US$ 196 para abril. Os preços flat do milho mantiveram em US$ 205 FOB nos EUA, subiram para US$ 208 FOB Up River (oficial), na Argentina, mantiveram em US$ 224 FOB em Santos, no Brasil, estão em US$ 213 FOB na França, estão em US$ 210 FOB na Romênia, estão em US$ 215 na Rússia e US$ 205 na Ucrânia”, conclui.
Leonardo Gottems
AGROLINK – 02/02/2024