Mercado está atento ao clima preocupante da Argentina e partes do Brasil
Na manhã desta quarta-feira (31), as referências futuras do milho seguem trabalhando com baixas na Bolsa de Chicago (CBOT). Por volta das 09h13 (horário de Brasília), os principais contratos operam com desvalorizações de 0,50 a 1,25 pontos.
O vencimento contrato março/24 trabalhava em US$4,47 por bushel e com leve baixa de 0,50 pontos. O vencimento maio/24 valia US$ 4,57 por bushel e com recuo de 1,25 pontos. O Julho/24 era negociado por US$ 4,66 por bushel com desvalorização de 1,00 pontos e o setembro/24 tinha valor de US$ 4,71 por bushel e com baixa de 0,50 pontos.
De acordo com os dados da Labhoro, os mercados agrícolas na Bolsa de Chicago operam com baixa, na qual está dividido entre o posicionamento dos fundos, o clima preocupante da Argentina e partes do Brasil, bem como a desaceleração da China no mercado em função da chegada do Ano Novo Lunar.
B3
Já as negociações na Bolsa Brasileira (B3),as cotações futuras iniciaram a sessão desta quarta-feira (31) com ganhos. Por volta das 09h21 (Horário de Brasília),o Março/24 valia R$ 64,86 com alta de 0,57%, enquanto o Maio/24 era negociado por R$ 64,86 com valorização de 0,43%.
De acordo com a consultoria Agrifatto, a saca do milho em Campinas/SP avança para o patamar de R$63,00/sc com demanda mais ativa e cenário de clima irregular no Centro-Sul do país. “Influenciados pela alta das cotações futuras em Chicago e pela firmeza do mercado doméstico, os futuros de milho terminaram a terça-feira no campo positivo na B3”, reportou a consultoria.
Andressa Simão
Notícias Agrícolas – 31/01/2024