B3 e CBOT operam com cotações em campo negativo
A quinta-feira (01) começa com os preços futuros do milho novamente operando no campo negativo da Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações baixistas e flutuavam na faixa entre R$ 85,21 e R$ 96,73 por volta das
O vencimento setembro/22 era cotado à R$ 85,21 com queda de 0,34%, o novembro/22 valia R$ 89,29 com perda de 0,49%, o janeiro/23 era negociado por R$ 93,40 com desvalorização de 0,63% e o março/23 tinha valor de R$ 96,73 com baixa de 0,02%.
Mercado Externo
A Bolsa de Chicago (CBOT) abriu a quinta-feira com os preços internacionais do milho futuro operando em campo negativo pelo terceiro pregão consecutivo, registrando movimentações baixistas por volta das 09h05 (horário de Brasília).
O vencimento setembro/22 era cotado à US$ 6,62 com desvalorização de 11,00 pontos, o dezembro/22 valia US$ 6,61 com baixa de 9,25 pontos, o março/23 era negociado por US$ 6,67 com queda de 9,25 pontos e o maio/23 tinha valor de US$ 6,69 com perda de 9,00 pontos.
Segundo informações da Agência Reuters, o milho de Chicago caiu nesta quinta-feira, em seu terceiro dia consecutivo de baixas, com preocupações crescentes sobre uma desaceleração econômica global pressionando os mercados de commodities, embora as perdas tenham sido limitadas pelas condições climáticas quentes que restringem as perspectivas de safra nos Estados Unidos e na Europa.
“Alguns traders estão aproveitando os níveis atuais (de preços dos grãos) para fazer novas operações com fins lucrativos”, disse a consultoria francesa Agritel em nota.
No entanto, a publicação ressalta que, as expectativas de menor produção dos EUA estão apoiando os preços do milho e as preocupações com os embarques da Ucrânia devastada pela guerra devem sustentar os preços.
Guilherme Dorigatti
Notícias Agrícolas – 01/09/2022