Tudo foi puxado pela FDA
Reguladores de alimentos do México e dos Estados Unidos emitiram uma declaração de intenções na segunda-feira para expandir uma parceria de seis anos sobre segurança alimentar para cobrir todos os alimentos humanos regulamentados pelo FDA, afirmou o agriculture.com. O México é líder no comércio de alimentos com os Estados Unidos, cerca de um terço de todos os alimentos importados pelos Estados Unidos são do México e 60% dos produtos importados vêm do México.
O FDA disse que o acordo abrange tecnologias novas e emergentes, alavanca programas de segurança alimentar em duas agências mexicanas e fortalecerá o trabalho do México e dos Estados Unidos com outras nações. “Os consumidores norte-americanos dependem das importações do México para muitas das frutas e vegetais frescos que comem, bem como para outros alimentos”, disse o comissário da FDA Stephen Hahn. Juntando-se à FDA na declaração de intenções estavam a Comissão Federal do México para a Proteção contra Riscos Sanitários e o Serviço Nacional de Saúde, Segurança e Qualidade Agroalimentar.
As regras canadenses entram em vigor na terça-feira, exigindo o teste da alface romana importada do Vale de Salinas da Califórnia para a bactéria E. coli até 31 de dezembro, informou o The Packer . Como alternativa, os importadores podem apresentar uma declaração de origem de que a alface foi cultivada em outro lugar. O Vale Salinas foi identificado como a fonte de surtos de E. coli de 2016-19, disse à Agência Canadense de Inspeção de Alimentos. Em um comunicado, a agência disse que estava “implementando medidas de importação temporárias destinadas a evitar que alimentos contaminados entrem no mercado”.
AGROLINK – 06/10/2020