Os preços internacionais do milho futuro seguem com poucas movimentações na Bolsa de Chicago (CBOT), mas caíram para a parte negativa da tabela, registrando perdas ente 0,50 e 1,00 ponto por volta das 11h44 (horário de Brasília) nesta sexta-feira (31).
O vencimento março/20 era cotado à US$ 3,78 com baixa de 0,75 pontos, o maio/20 valia US$ 3,84 com perda de 0,50 pontos, o julho/20 era negociado por US$ 3,88 com queda de 0,75 pontos e o setembro/20 tinha valor de US$ 3,86 com desvalorização de 1,00 ponto.
Segundo informações de sites internacionais como Farm Futures e a Agência Reuters, o bom clima na América do Sul para as lavouras do cereal e a fraqueza nas cotações da soja puxam o milho para baixo, mas a forte demanda internacional aumentou os preços futuros do milho nesta manhã.
O relatório semanal de exportações do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) de ontem foi otimista com o milho, pois as exportações aumentaram nas últimas semanas, superando a alta gama de previsões comerciais em 4,8 milhões de bushels, pois as vendas da semana passada subiram para 55,9 milhões de bushels.
Já a bolsa brasileira registra leves ganhos para os futuros do milho nesta sexta-feira, com as principais cotações operando com altas entre 0,47% e 1,27% por volta das 11h57 (horário de Brasília).
O vencimento março/20 era cotado à R$ 49,90 com elevação de 0,63%, o maio/20 valia R$ 47,27 com ganho de 0,79%, o julho/20 era negociado por R$ 42,70 com alta de 0,47% e o setembro/20 tinha valor de R$ 42,13 com valorização de 1,27%.
Em seu reporte diário, a Radar Investimentos apontou que os futuro do milho fecharam esta semana pressionados na B3. “Apesar disto, as cotações no físico não tiveram alteração relevante. O estresse do dólar liga um sinal amarelo para o volume de venda no mercado externo adiante”.