A pesquisa diária do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) indicam que o milho sofreu um segundo dia de queda no mercado físico brasileiro. De acordo com a T&F Consultoria Agroeconômica, e a alta do milho pode estar encontrando dificuldades para prosseguir.
“A principal delas são os preços das carnes, que chegou, nesta quarta-feira a -16,45% nos preços do frango, -12,69% nos preços do suíno e -10,07% nos preços do boi gordo. Não é possível continuar pagando mais pela matéria prima e recebendo menos pelo produto feito com ela”, indica a consultoria.
Por conta disto os preços do milho voltaram a recuar, nesta terça-feira, cerca de 0,86% nos preços médios de Campinas, principal praça de referência do milho brasileiro para R$ 50,76/saca, contra R$ 51,20 do dia anterior, reduzindo os ganhos do mês para 6,15%, contra 7,07% do dia anterior, completa o texto.
No Rio Grande do Sul, o preço do milho continuou R$ 47,00 interior (Ijui, Santo Augusto, Santo Angelo), R$ 49,00 CIF Marau, R$ 50,00 CIF Montenegro e Serra. interessante notar que saíram propostas para milho Janeiro de 2021 a R$ 40,00 e R$ 40,50 no interior. “o preço do milho continuou R$ 47,00 interior (Ijui, Santo Augusto, Santo Angelo), R$ 49,00 CIF Marau, R$ 50,00 CIF Montenegro e Serra. interessante notar que saíram propostas para milho Janeiro de 2021 a R$ 40,00 e R$ 40,50 no interior”, indica.
“No Paraná os preços mantiveram-se em R$ 46,00, no disponível, nas fábricas dos Campos Gerais. Para entrega futura, o preço continua R$ 44,00 posto fábricas para março e abril. No porto, R$ 42,00, sem atrativo, portanto. Muitos poucos lotes negociados no Norte do estado, com preços entre R$ 47,00 e R$ 47,50 FOB armazém. No Oeste do estado, outra região com muita demanda devido às suas muitas indústrias de carne, os preços de comprador giram ao redor de R$ 45,00/45,50, com vendedor a R$ 46,00/47,00/saca”, conclui.
Fonte: Agrolink – 30/01/2020