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A produtividade do milho nos Estados Unidos, sob a influência de um clima errático, que das chuvas agora sente o tempo seco e quente, ajudou a fechar o pregão desta quinta (6) na Bolsa de Chicago em leve queda. Pela manhã os recuos foram superiores a 6 pontos em todos os contratos de 2017, num movimento mais típico de realização de lucros nessa parte do dia, e depois foram perdendo força. Os futuros de julho a dezembro perderam de 1,5 a 1,25 ponto, respectivamente em US$ 3,80 e US$ 4,02 sendo que o setembro fechou o dia em US$ 3,90.
Como foi visto no site Agriculture, o clima quente e seco sobre as Dakotas, principalmente a do Norte, preocupa porque pegará em cheio a polinização do cereal nos campos. Processo que é sensível ao calor. Na Agrimoney, discutiu-se quanto abaixo ficará a produtividade dos 174,6 bushels por acre do ano passado. A Benson Quinn Commodities estima em 165.
Físico e futuros
No mercado físico a semana é de total paradeira nos negócios, com todos retraídos. Vendedores procuram sair e tentar um teto e os compradores esperam mais volume da safrinha chegando. Em Cascavel, por exemplo, a saca está desde a semana passada parada em R$ 18,00. E Até no Mato Grosso o mercado sentiu a saída de cena do milho. Rondonópolis estacionou nos R$ 16, 00 e Sorriso em R$ 12,00. Em São Paulo, na BM&F Bovespa, o contrato de julho em menos 0,39%, R$ 25,55; queda maior no de setembro, 1,22%; R$ 25,88; e o novembro recuo de 0,37%, R$ 27,00.