O Mato Grosso do Sul não reportou negócios
O mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul teve uma quarta-feira de poucos movimentos, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Compradores reforçam a confiança, com porto procurando milho somente a partir de março,e o avanço significativo da colheita. Nas indicações, Santa Rosa a R$ 56,00; Não-Me-Toque a R$ 58,00; Marau e Gaurama a R$ 57,00 e Lajeado e Arroio do Meio a R$ 58,00. Intenções de venda estendem-se entre R$57,00 a R$ 60,00, a depender da região. Não ouvimos reportes de negócios”, comenta.
Santa Catarina viu negócios no meio oeste entre R$ 61,00 e R$62,00. “Compradores mantiveram o preço, e começam a olhar ofertas a partir de março, e vendedores pouco disponibilizam lotes. Indicações em R$ 62,00 no oeste (-R$ 1,00); R$ 63,00 em Campos Novos(-R$ 2,00); R$ 64,00 em Rio do Sul e Chapecó. No meio oeste, negócios estimados em 5 mil toneladas rodaram entre duas granjas locais, entre R$ 61,00 a R$ 62,00 no diferido, com pagamento entre 30 a 45 dias”, completa.
No Paraná as coisas não se mexem. “Indicações continuam na mesma toada: a R$ 51,00 em Cascavel e R$ 52,00 Toledo; R$ 60,00 em Guarapuava; R$ 53,00 Londrina. Produtores posicionam ofertas entre R$ 55,00 a R$ 62,00, a depender da região. No oeste, 2 mil toneladas foram compradas CIF indústria ao preço de R$ 51,50. Não ouvimos reportes de negócios nesta quarta-feira”, indica.
O Mato Grosso do Sul não reportou negócios. “Em Maracaju, indicações de R$ 46,00; Dourados e Naviraí R$ 45,00, e São Gabriel a R$ 44,00. Mercado apresentou ritmo bastante lento, onde produtores iniciam pedidas a R$ 45,00, com maior parte dos lotes a R$ 48,00. Não ouvimos reportes de negócios”, informa.
A lentidão com que o mercado físico tem rodado em Goiás deve-se à diferença entre as indicações e pedidas de venda. “Por aqui, mantém-se uma distância de até R$ 6,00, haja visto que vendedores persistem as pedidas a R$ 60,00, e compradores, em sua grande parte, indicam R$ 54,00, com recuos quase que diários nos preços”, conclui.
Leonardo Gottems
AGROLINK – 08/02/2024