Compradores reticentes não indicam preços em Santa Catarina
No estado do Rio Grande do Sul, os produtores de milho de Não-Me-Toque acreditam em produtividade de 7,5 t/ha, segundo informações da TF Agroeconômica. “Segundo estes, houve dificuldade em razão das chuvas que se apresentaram entre outubro e novembro, mas que logo após se amenizaram. Se confirmada, a produtividade na região irá reduzir cerca de 0,5 toneladas por hectare em relação ao ano passado, que foi de 8,0 toneladas”, comenta.
“Mercado lento com indicações apenas nominais. Diferenças de pedidas chegam a R$4,00 por saca, sendo que o produtor inicia suas ideias em R$ 70,00 e compradores indicam a R$ 68,00. Pontualmente, em Carazinho, 500 toneladas foram comercializadas para uma granja, CIF indústria, a R$ 69,00 a saca”, completa.
Como o milho se comportou na B3?
Compradores reticentes não indicam preços em Santa Catarina, com mercado de milho lento. “Os compradores parecem estar à espera dos lotes hoje em Santa Catarina, onde se ouviram pouquíssimas indicações. Sabe-se, por aqui, que a pedida inicial de vendedores é de R$ 72,00 CIF mais ICMS. Os compradores parecem estar à espera dos lotes hoje em Santa Catarina, onde se ouviram pouquíssimas indicações. Sabe-se, por aqui, que a pedida inicial de vendedores é de R$ 72,00 CIF mais ICMS”, indica.
O Paraná tem movimentos de compra em direção ao porto. “Negócios reportados no porto a
R$ 73,00 em 5 mil toneladas. Também nos Campos Gerais, uma indústria levou milho a R$ 70,00, no CIF indústria,em R$ 70,00 com entrega para fevereiro. Nas indicações, Cascavel a R$ 67,00, Londrina e Maringá aR$68,00 e Palotina a R$ 66,50. Maior parte dos lotes a partir de R$ 70,00 FOB interior. Na ferrovia, movimento lento, com tradings declarando dificuldade em embarcar o que foi contratado”, conclui.
Leonardo Gottems
AGROLINK – 04/01/2024