No Paraguai os vendedores seguem sem interesse, ainda
Os embarques brasileiros de milho seguem maiores do que os números de um ano atrás, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios mantiveram em $ 85/bushel para setembro; mantiveram em $ 110 para outubro, subiram $ 4 cents novembro e permaneceram em $ 100 dezembro”, comenta.
“A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) fez um pequeno corte em sua estimativa de exportação de milho em setembro, para a faixa de 9,7 milhões a 10,317 milhões de toneladas. Na semana passada, a entidade projetou de 9,7 milhões a 10,691 milhões de toneladas”, indica a consultoria. “A previsão é de que 10,317 milhões de toneladas de milho sejam exportados em setembro. No entanto, é importante observar que a Anec considera a possibilidade de um carregamento menor, o que leva a um volume entre 9,7 milhões e 10,317 milhões de toneladas”, disse a Anec, nesta terça-feira.
No Paraguai os vendedores seguem sem interesse, ainda. “O milho teve um início de dia estável, com os compradores mantendo as indicações basicamente nos mesmos níveis de sexta-feira, tanto na FAS quanto no mercado interno, o que não desperta o interesse dos vendedores em geral. A FAS apresentou uma melhoria na sua base, compensando as recentes quedas nos preços, que mantiveram o valor fixo próximo de 170,00 U$D/MT, mas não conseguindo atingir o número redondo, onde poderia estimular alguns negócios específicos”, indica.
“Os preços aproximados do milho argentino FOB fecharam ao redor de US$ 225 para setembro, U$ 227 para outubro e US$ 229 para novembro. Os preços flat do milho caíram para US$ 232 FOB nos EUA, caíram para US$ 241 FOB Up River (oficial), na Argentina, caíram para US$ 225 FOB em Santos, no Brasil, estão em US$ 232 FOB na França, estão em US$ 200 FOB na Romênia, estão em US$ 205 na Rússia e US$ 185 na Ucrânia”, conclui.
Leonardo Gottems
AGROLINK – 20/09/2023