Em relação ao milho argentino os preços voltam a subir entre US$ 1/t para quase todos os meses cotados
De acordo com informações da TF Agroeconômica, o Paraguai deverá aumentar sua produção de milho Safrinha e exportar mais. “Os valores sofreram poucas variações no início da semana para o produto a ser colhido. O mercado brasileiro guardou ideias semelhante ao fechamento da semana anterior, sem despertar grande interesse dos vendedores, enquanto o mercado de FAS apresentou ligeiras melhoras.
Os vendedores, por sua vez, mantiveram as ideias de vendas em níveis um tanto distantes, mas foram se ajustando no meio do caminho, sendo relatados negócios muito pontuais”, comenta.
“Para o produto disponível, os negócios são muito escassos, com a demanda muito retraída no momento, mostrando-se bem abastecido, apostando que conseguirá chegar à próxima colheita com seus estoques. Enquanto no lado da venda continuamos a ver muitas apostas nos preços que foram trabalhados há várias semanas”, completa.
Em relação ao milho argentino os preços voltam a subir entre US$ 1/t para quase todos os meses cotados. “Com a alta das cotações das cotações em Chicago (+1,94%) e a manutenção dos prêmios, os preços do milho argentino voltaram a subir US$ 1/t para US$ 307/t ou R$ 99,86 nos portos brasileiros contra R$ 98,51/saca, do dia anterior”, indica.
“Para safra nova, abril o preço subiu US$ 1/t para US$ 307, que corresponderia a aproximadamente US$ 358 CIF portos brasileiros do Sul; a cotação de Maio também subiu US$ 1/t para US$ 307/t; Junho subiu US$ 2/t para US$ 307 e Julho também subiu US$ 2/t para US$ 307/t. Os embarques Panamax permaneceram inalterados em US$ 321 para abril, os mesmos US$ 321 para maio; para junho recuperaram US$ 2/t para US$ 307 e julho avançou US$ 2/t para US$ 307/t”, conclui.
Leonardo Gottems
AGROLINK -06/04/2022