Chicago cai com colheita e preços de energia mais baixos
A quinta-feira (15) começa com os preços futuros do milho subindo na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 0,47% e 1,27% por volta das 09h14 (horário de Brasília).
O vencimento novembro/20 era cotado à R$ 73,27 com valorização de 1,27%, o janeiro/21 valia R$ 73,10 com elevação de 0,97%, o março/21 era negociado por R$ 72,00 com ganho de 0,77% e o maio/21 tinha valor de R$ 66,90 com alta de 0,47%.
As movimentações cambiais desta manhã davam sustentação aos contratos do cereal brasileiro. Por volta das 09h20 (horário de Brasília), o dólar valia R$ 5,62 com alta de 0,67%.
Mercado Externo
Já os preços internacionais do milho futuro começaram o dia com movimentações restritas na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações operavam com flutuações negativas entre 0,75 e 1,25 pontos por volta das 09h08 (horário de Brasília).
O vencimento dezembro/20 era cotado à US$ 3,95 com queda de 0,75 pontos, o março/21 valia US$ 4,01 com desvalorização de 1 ponto, o maio/21 era negociado por US$ 4,04 com perda de 1 ponto e o julho/21 tinha valor de US$ 4,05 com baixa de 1,25 pontos.
Segundo informações do dite internacional Farm Futures, os mercados ficaram quietos durante a noite, embora os fortes ritmos de colheita e os preços de energia mais baixos devido ao aumento da incerteza em torno do aumento dos casos de coronavírus tenham feito o complexo do milho cair esta manhã.
O mercado também aguarda o novo relatório do Petroleum Inventory Status da US Energy Information Administration. A expectativa é que a produção semanal de etanol possa ser elevada após um aumento na demanda por combustíveis com a retomada do ensino presincial em muitas escolas dos Estados Unidos nas últimas semanas.
Notícias Agrícolas – 15/10/2020