Chicago sobe esperando atualizações do USDA
A terça-feira (13) começa co m os preços futuros do milho operando em campo misto na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam flutuações entre 1,12% negativo e 0,14% positivo por volta das 09h23 (horário de Brasília).
O vencimento novembro/20 era cotado à R$ 70,88 com queda de 0,11%, o janeiro/21 valia R$ 70,43 com desvalorização de 1,12%, o março/21 era negociado por R$ 70,10 com ganho de 0,14% e o maio/21 tinha valor de R$ 66,02 com elevação de 0,14%.
O dólar abriu o dia bastante volátil, influenciando as movimentações dos contratos do cereal brasileiro. Por volta das 09h24 (horário de Brasília), a moeda americana registrava alta de 0,10% com cotação de R$ 5,53.
Mercado Externo
Os preços internacionais do milho futuro começaram o dia subindo na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 2,25 e 2,50 pontos por volta das 09h08 (horário de Brasília).
O vencimento dezembro/20 era cotado à US$ 3,91 com valorização de 2,50 pontos, o março/21 valia US$ 3,99 com ganho de 2,50 pontos, o maio/21 era negociado por US$ 4,03 com elevação de 2,50 pontos e o julho/21 tinha valor de US$ 4,06 com alta de 2,25 pontos.
Segundo informações do site internacional Farm Futures, os futuros do milho subiram esta manhã, com uma redução na área colhida pairando sobre as mentes dos comerciantes esta manhã.
“Uma semana de tempo bom em Corn Belt pavimentou o caminho para um forte progresso da colheita na semana passada. O relatório de progresso da safra de hoje deve mostrar um nível crescente de atividade de colheita de milho a partir da taxa de conclusão de 25% da semana passada em 4 de outubro. De modo geral, a maior parte do milho do país deve ser relatado como maduro esta semana, após um total de 87% concluído na semana anterior”, comenta a analista Jacqueline Holland.
“Os aumentos de preços atuais são uma bênção após meses de preços deprimidos das commodities. Mas os mercados altistas novamente se transformarão em preços baixistas”, diz Dave Lechtenberg da Advance Trading na última coluna Ag Marketing IQ.
Notícias Agrícolas – 13/0/10/2020