Chicago segue em alta repercutindo a demanda nos EUA
A quarta-feira (07) começa com os preços futuros do milho trabalhando em campo misto na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações entre 0,38% negativo e 0,15% positivo por volta das 09h14 (horário de Brasília).
O vencimento novembro/20 era cotado à R$ 68,65 com queda de 0,22%, o janeiro/21 valia R$ 68,60 com perda de 0,32%, o março/21 era negociado por R$ 68,50 com alta de 0,15% e o maio/21 tinha valor de R$ 66,15 com baixa de 0,38%.
As movimentações cambiais seguem pressionando os contratos futuros do cereal brasileiro. A moeda americana era cotada à R$ 5,56 com queda de 0,53% por volta das 09h23 (horário de Brasília).
Mercado Externo
Os preços internacionais do milho futuro começaram o dia subindo na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 3,25 e 4,25 pontos por volta das 09h05 (horário de Brasília).
O vencimento dezembro/20 era cotado à US$ 3,89 com valorização de 4,25 pontos, o março/21 valia US$ 3,98 com elevação de 3,75 pontos, o maio/21 era negociado por US$ 4,02 com ganho de 3,25 pontos e o julho/20 tinha valor de US$ 4,06 com alta de 3,25 pontos.
Segundo informações do site internacional Successful Farming, os futuros de milho foram maiores no comércio noturno em meio a demanda contínua por produtos agrícolas dos Estados Unidos.
Os exportadores venderam pouco mais de 160.000 toneladas de milho para o México para entrega no ano comercial que começou em 1º de setembro, disse o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) em um relatório esta semana.
“A demanda por milho tem sido forte nas últimas semanas, o que está elevando os preços. Desde 1º de setembro, os compradores estrangeiros se comprometeram a comprar 24,6 milhões de toneladas de milho dos EUA, um aumento de 154% em relação ao mesmo ponto do ano passado”, aponta o analista Tony Dreibus.
Notícias Agrícolas – 07/10/2020