Chicago se desvaloriza com avanço da colheita
A terça-feira (29) começa com altas para os preços futuros do milho na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 0,08% e 0,37% por volta das 09h14 (horário de Brasília).
O vencimento novembro/20 era cotado à R$ 65,45 com ganho de 0,31%, o janeiro/21 valia R$ 65,57 com valorização de 0,37%, o março/21 era negociado por R$ 65,00 com elevação de 0,08% e o maio/21 tinha valor de R$ 61,48 com estabilidade.
Mercado Externo
Os preços internacionais do milho futuro abriram a terça-feira caindo na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam movimentações negativas entre 3,00 e 3,25 pontos por volta das 09h10 (horário de Brasília).
O vencimento dezembro/20 era cotado à US$ 3,66 com queda de 3,25 pontos, o março/21 valia US$ 3,72 com desvalorização de 3,25 pontos, o maio/21 era negociado por US$ 3,78 com baixa de 3,00 pontos e o julho/21 tinha valor de US$ 3,81 com perda de 3,25 pontos.
Segundo informações do site internacional Successful Farming, os futuros dos grãos caíram no comércio da madrugada devido a pressão contínua da colheita da safra norte-americana, que teve dados atualizados no final de segunda-feira no mais novo relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
O relatório semanal de progresso de safra do USDA mostrou que 15% das lavouras de milho tinham sido colhidas até o último domingo (27) contra os 8% registrados na semana anterior, mas ainda um ponto percentual atrás da média das últimas cinco safras.
Além disso, os números mostraram que 61% das lavouras estão em condições boas ou excelentes, mesmo patamar de reporte anterior. Quanto ao estágio das áreas, 75% das lavouras já estão maduras contra as 59% registradas até a última publicação de 65% da média das cinco safras anteriores.
Notícias Agrícolas – 29/09/2020