Dólar sustenta no Brasil e demanda nos EUA
A sexta-feira (25) começa com altas para a maioria dos preços futuros do milho na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações entre 0,42% negativo e 1,44% positivo por volta das 09h07 (horário de Brasília).
O vencimento novembro/20 era cotado à R$ 62,75 com ganho de 0,24%, o janeiro/21 valia R$ 63,00 com elevação de 0,24%, o março/21 era negociado por R$ 63,20 com valorização de 1,44% e o maio/21 tinha valor de R$ 59,25 com queda de 0,42%.
As movimentações cambiais também abriram o último dia da semana registrando ganhos para o dólar ante ao real. Por volta das 09h21 (horário de Brasília), a moeda americana era cotada à R$ 5,54 com alta de 0,74%.
Mercado Externo
A Bolsa de Chicago (CBOT) também iniciou os trabalhos desta sexta-feira com altas para os preços internacionais do milho futuro. As principais cotações registravam movimentações positivas entre 0,25 e 1,50 pontos por volta das 09h07 (horário de Brasília).
O vencimento dezembro/20 era cotado à US$ 3,65 com valorização de 1,50 pontos, o março/21 valia US$ 3,73 com elevação de 1,00 ponto, o maio/21 era negociado por US$ 3,78 com ganho de 0,50 pontos e o julho/21 tinha valor de US$ 3,81 com alta de 0,25 pontos.
Segundo informações do site internacional Successful Farming, os futuros do milho foram ligeiramente mais altos no comércio da madrugada, já que os sinais contínuos de demanda por produtos agrícolas dos Estados Unidos superam a pressão da colheita.
Apenas nesta semana, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) informou vendas de 140.000 toneladas de milho para a China e outras 320.000 toneladas do grão para outros destinos desconhecidos.
“O que limita os ganhos de preço, no entanto, é a pressão da colheita. Oito por cento da safra de milho foi colhida até o último domingo (20) e outros 59% das lavouras já estão em maturação, à frente dos 49% normais para esta época do ano”, destaca o analista Tony Dreibus.
Notícias Agrícolas – 25/09/2020