Chicago cai após números do USDA
A terça-feira (22) começa com os preços futuros do milho levemente mais altos na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações positivas máximas de 0,28% por volta das 09h21 (horário de Brasília).
O vencimento novembro/20 era cotado à R$ 60,45 com elevação de 0,28%, o janeiro/21 valia R$ 60,75 com ganho de 0,28%, o março/21 era negociado por R$ 60,40 com estabilidade e o maio/21 tinha valor de R$ 58,35 com estabilidade.
Dando sustentação aos contratos do cereal brasileiro, as movimentações cambiais também eram de alta para o dólar ante ao real. Por volta das 09h24 (horário de Brasília), a moeda americana subia 0,30% e era cotada à R$ 5,43.
Mercado Externo
Já a Bolsa de Chicago (CBOT) abriu a terça-feira caindo para os preços internacionais do milho futuro. As principais cotações registravam movimentações negativas entre 0,50 e 1,00 ponto por volta das 09h11 (horário de Brasília).
O vencimento dezembro/20 era cotado à US$ 3,68 com perda de 1,00 ponto, o março/21 valia US$ 3,78 com desvalorização de 0,75 pontos, o maio/21 era negociado por US$ 3,84 com queda de 0,50 pontos e o julho/21 tinha valor de US$ 3,88 com baixa de 0,75 pontos.
As leves baixas aparecem após o último relatório de acompanhamento de safra do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) reportar que 8% das lavouras de milho dos EUA já haviam sido colhidas até o último domingo (20), contra os 5% da semana anterior.
Além disso, 61% das lavouras foram classificadas em boas ou excelentes condições, mais do que os 59% esperados pelo mercado e os 60% da semana passada. Quanto ao estágio das demais lavouras, 59% já estão em maturação.
Notícias Agrícolas – 22/09/2020