Chicago sobe com demanda por milho dos EUA
A sexta-feira (18) começa com queda para os primeiros contratos do milho futuro na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações negativas de até 0,69% por volta das 09h07 (horário de Brasília).
O vencimento novembro/21 era cotado à R$ 58,79 com desvalorização de 0,69%, o janeiro/21 valia R$ 59,65 com queda de 0,48%, o março/21 era negociado por R$ 60,00 com estabilidade e o julho/21 valia R$ 52,50 com estabilidade.
Mercado Externo
Os preços internacionais do milho abriram a sexta-feira subindo na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registraram movimentações positivas entre 1,50 e 2,00 pontos por volta das 08h58 (horário de Brasília).
O vencimento dezembro/20 era cotado à US$ 3,77 com valorização de 1,75 pontos, o março/21 valia US$ 3,85 com alta de 1,50 pontos, o maio/21 era negociado por US$ 3,90 com elevação de 1,50 pontos e o julho/20 valia US$ 3,93 com ganho de 1,50 pontos.
Segundo informações do site internacional Successful Farming, os futuros de grãos continuaram sua ascensão no comércio noturno em meio à demanda contínua por suprimentos dos Estados Unidos e clima seco em grande parte do Meio-Oeste.
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) informou em um relatório que um país desconhecido comprou 120.000 toneladas de milho.
A publicação destaca ainda que, quem também impulsiona os preços é a falta de chuvas em grande parte do cinturão do milho.
“Pouca ou nenhuma chuva caiu do centro de Nebraska para o oeste de Iowa nos últimos sete dias, de acordo com o Serviço Meteorológico Nacional. Kansas, Oklahoma, sul do Missouri, sul de Illinois e grande parte de Indiana também estiveram secos na semana passada. Nenhuma chuva está na previsão de Nebraska à Indiana pelos próximos sete dias, mostram as previsões do tempo”, diz o analista Tony Dreibus.
Notícias Agrícolas – 18/09/2020