Agroquímicos representam de 10% a 40% do custo variável das lavouras
Diferentes entidades do agronegócio, como Federação da Agricultura do Estado (Farsul) e a Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetag), voltam a reforçar nesta semana seu posicionamento contrário à proposta de reforma tributária apresentada pelo governador Eduardo Leite. A proposta deverá ser votada até o dia 16 de setembro na Assembleia Legislativa.
As entidades defendem que o atual projeto penaliza com aumento de impostos um setor fundamental da economia do Rio Grande do Sul. As principais críticas são quanto ao fim da isenção a insumos básicos do setor, como fertilizantes, e ao aumento da carga sobre alimentos da cesta básica.
No início do mês as entidades já havia divulgado carta conjunta contra a proposta do Palácio Piratini. Conforme o documento, a proposta impacta diretamente em diferentes atividades agrícolas e pecuárias, gerando um aumento de R$ 1 bilhão nos custos de produção somente no primeiro ano. Agora, as federações e parceiros começaram a divulgar um vídeo explicativo sobre os impactos que a aprovação da proposta traria para a produção primária, se aprovada na integra.
JORNAL DO COMÉRCIO
Agrolink – 25/08/2020