Chicago perde força após maior alta em 6 semanas
A quarta-feira (26) começa com os preços futuros do milho subindo na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 0,29% e 0,89% por volta das 09h14 (horário de Brasília).
O vencimento setembro/20 era cotado à R$ 61,65 com ganho de 0,29%, o novembro/20 valia R$ 61,59 com elevação de 0,69%, o janeiro/21 era negociado por R$ 61,35 com valorização de 0,89% e o março/21 tinha valor de R$ 59,80 com estabilidade.
Assim como os contratos do cereal brasileiro, o dólar também abriu o dia em alta ante ao real. Por volta das 09h22 (horário de Brasília), a moeda americana era cotada à R$ 5,53 com elevação de 0,47%.
Mercado Externo
Já a Bolsa de Chicago (CBOT) inicia a quarta-feira baixista para os preços internacionais do milho futuro. As principais cotações registravam movimentações negativas entre 2,00 e 2,75 pontos por volta das 09h08 (horário de Brasília).
O vencimento setembro/20 era cotado à US$ 3,38 com desvalorização de 2,75 pontos, o dezembro/20 valia US$ 3,52 com perda de 2,50 pontos, o março/21 era negociado por US$ 3,64 com queda de 2,25 pontos e o maio/21 tinha valor de US$ 3,70 com baixa de 2,00 pontos.
Segundo informações da Agência Reuters, o milho cai depois de atingir a maior alta das últimas seis semanas na terça-feira impulsionada pelo anúncio do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) da maior compra de milho em um único dia feita pela China.
“A colheita de milho dos Estados Unidos está a cerca de um mês de começar, mas há mais incerteza sobre os resultados da produção do que durante toda a temporada após o tempo seco prolongado e uma forte tempestade de vento que danificou as safras no coração do Cinturão do Milho”, diz Karen Braun, analista de mercado da Reuters.
Notícias Agrícolas – 26/08/2020