De cultura de rotação à protagonista em diversas propriedades que já colhem a terceira safra, o milho tem demonstrado uma trajetória de rápida ascensão nos mercados interno e externo, levando o Brasil a se tornar o maior exportador do grão em 2019 e com perspectivas promissoras para os próximos anos. Resultado de planejamentos cada vez mais ousados e organizados no campo, com investimentos em híbridos de alta performance para atingir máxima produtividade e rentabilidade.
Vitrine tecnológica do agronegócio, o Show Rural Coopavel, que ocorre de 3 a 7 de fevereiro em Cascavel (PR), traz a produtores rurais do Brasil e América Latina inovação, tecnologia e as grandes tendências da quarta revolução da agricultura que já está em curso. Entre os destaques em híbridos para grandes culturas, estão os resultados do desempenho do superprecoce MG408 de alta adaptabilidade para a região; além dos precoces MG618, de stay green pronunciado e qualidade de grãos, e o precoce MG593, com ampla adaptabilidade em diversas condições de solo e clima.
Na ocasião também será possível conferir o 30A37, híbrido mais demandado pelos agricultores brasileiros e líder em vendas no Paraná, por aliar qualidade de grãos, estabilidade e produtividade com rusticidade.
“Estar atento à fatores como inovação, tecnologia, eficiência e planejamento é fundamental para quem quer se manter neste mercado nos próximos anos, competindo com solidez, credibilidade e sustentabilidade. A cadeia do abastecimento nunca foi tão conectada e interdependente globalmente, o que requer uma visão muito mais abrangente e profissionalizada sobre o agronegócio”, ressalta Vinicius Leonel, gerente de desenvolvimento de mercado da Morgan.
Os materiais apresentados no evento estão disponíveis com a biotecnologia PowerCore™ Ultra, que possui ação quádrupla das proteínas inseticidas reduzindo a chance de resistência simultânea e auxiliando no manejo das principais pragas que atacam a cultura do milho, como a lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda), lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus), broca-do-colmo (Diatraea saccharalis), lagarta-rosca (Agrotis ipsilon), lagarta-da-espiga (Helicoverpa zea) e lagarta-preta-das-folhas (Spodoptera cosmioides). Outras duas proteínas conferem tolerância aos herbicidas glifosato e glufosinato de amônio, o que proporciona controle de um amplo espectro de plantas daninhas e permite que a lavoura expresse seu máximo potencial produtivo, simplificando e reduzindo custos de manejo. A tecnologia tem a aprovação da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio).
Fonte: Agrolink – 31/01/2020