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Pontuação acima de 100 aponta clima de “otimismo” do setor
Ficou em 100,5 pontos no 1º trimestre deste ano o Índice de Confiança do Agronegócio (IC Agro), que é medido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). O resultado representa uma queda de 3,9 pontos em relação ao 4ª trimestre de 2016. Já na comparação com os primeiros três meses do ano passado, houve aumento de 17,9 pontos. No entanto. Na avaliação dos responsáveis pelo levantamento, a pontuação – que ficou acima de 100 pontos – corresponde a um clima de “otimismo” do setor. “O resultado positivo advém de uma safra recorde de grãos, que tende a elevar a demanda deste segmento, como foi possível observar nos resultados de entregas de fertilizantes, bem como nas vendas de máquinas agrícolas, em recuperação em relação aos anos anteriores”, aponta Antonio Carlos Costa, gerente do Departamento do Agronegócio (Deagro) da Fiesp.
As indústrias de insumos mantiveram-se em um patamar elevado de confiança, com 109,4 pontos no 1º trimestre deste ano. Nas indústrias “Depois da Porteira”, em especial as de “Alimentos”, o IC Agro ficou em 102,0 pontos – uma queda de 2,6 pontos em relação ao 4º trimestre de 2016. O índice do Produtor Agropecuário também recuou no fechamento do 1º trimestre – queda de 7 pontos, para 95,5 pontos. Esse cenário foi impactado especialmente pelo Produtor Agrícola, que ficou em 97,5 pontos, 8,2 pontos abaixo do último trimestre de 2016. O resultado foi fortemente afetado pela queda nos preços dos principais produtos agrícolas. De acordo com Márcio Lopes de Freitas, presidente da OCB, “o resultado deste início de 2017 poderia ser pior, não fosse o excelente desempenho das safras de soja e milho, que apresentam ganhos de produtividade de 16,3% e 28,8%, respectivamente, em relação à safra anterior, segundo a Conab”.
Segundo o Presidente da Fiesp, Paulo Skaf, “o nível de otimismo está em linha com os dados divulgados na última semana pelo IBGE, que apontou um crescimento de 13,4% do PIB da agropecuária no primeiro trimestre de 2017. Ainda que ocorram oscilações naturais de humor fica evidente a competência e a capacidade do agronegócio em gerar bons resultados para a economia e a sociedade brasileira, tão necessários para impulsionar a retomada do crescimento e a geração de empregos”.
Fonte: Agrolink