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Ministro participou de Fórum Mais Milho e defendeu o uso do milho na produção de etanol.
A agregação de valor ao milho é uma prática bem conhecida em Castro, no Paraná. Isto porque a região é conhecida como um dos principais pólos de produção de leite e também de suínos o que exige transformar o cereal em alimentação animal como silagem ou ração. Mas é também em Castro que está instalada uma biorrefinaria, investimento feito pela multinacional Cargill. “É a continuidade da produção de milho, que não fica somente com o consumo in natura. Nós produzimos bastante e isto deprime os preços que só vão aumentar via aumento de demanda, para os mais diversos usos, declarou o ministro da Agricultura Blairo Maggi durante sua participação no Fórum Mais Milho, organizado pela Associação dos Produtores de Milho, Abramilho e pela Aprosoja MT e que aconteceu em Castro, PR.
O ministro é também um defensor da produção de etanol a partir do milho, assim como fazem nos EUA. Segundo ele é outra forma de agregar valor ao cereal e que tem trazido uma boa solução para a utilização do milho no Mato Grosso, principal produtor desta cultura no Brasil. “É uma nova forma de consumo do grão que garante melhor renda ao produtor, isto é o que importa”, finaliza Blairo. Por isto transformar milho em suíno e aves. Para o ex-ministro de agricultura e presidente da Abramilho, Alysson Paolinelli, a produção de etanol é um dos caminhos para agregação de valor. Segundo ele existem várias outras possibilidades como a que foi vista na Cargill onde são produzidos pelo menos 10 novos produtos com destinação industrial, a partir do milho. Cita ainda outra empresa que também está em Castro, que produz aminoácidos a partir do milho para ser acrescentado em produtos que vão compor a alimentação animal. “Então, o milho tem tanto potencial de uso quanto a soja e precisamos estimular novas descobertas porque quanto mais demanda houver, melhor vai ser para o produtor”, conclui.
Fonte: Agropress Agência de Notícias